O Principe do Club Penguin | Coração Congelado | #9
O Som do barulho dos cascos dos cavalos galopando era quase inaudível pelo barulho da grande tempestade de neve, Golderiny havia avisado que seria frio mas o clima da Montanha mais Alta era completamente diferente, vários tons de branco, era apenas isso que Kevin conseguia ver, seu manto e cabelo dourado possuiam pequenos flocos de neve que contribuíam para o contraste. Ele não conseguia ver Julie, mas imaginava que a situação dela estava igual ou pior que ele, ele decide olhar pra trás. Ela fala algo como "Não vamos conseguir passar, temos que parar", porém Kevin não havia compreendido pois o barulho da neve era quase ensurdecedor, Kevin quase não conseguia respirar, quando repentinamente seu cavalo e o de Julie simplesmente se sentaram. Ele se aproximou mais de Julie e sua voz era audível:
Julie:O que aconteceu com os cavalos?
Kevin:Eles devem estar cansados, por isso se sentaram.
Julie:Não eles parecem diferentes, é como se estivessem se curvando mas a o que?
Kevin não chegou a responder, mas observou boquiaberto um pequenino ser azul passar em meio aos vários tons de neve, ele estava luminoso em meio a noite sem estrelas, pareciam fadas mas Kevin duvidava que fosse a Fada Branca, ele também não imaginava que fosse uma das 10 Grandes Fadas, porém se fosse ele acharia que seria a Fada Azul, o ser etéreo estava o observando da mesma maneira que Kevin e Julie faziam, ele falou e durante os segundos que ela falou o som da neve parecia mais calmo e leve, como a neve deveria ser:
Fada:Bom dia, o que desejam.
Kevin tentou responder mas a neve voltou e depois da calmaria ela parecia pior do que antes.
Fada:Hó desculpe-me. Sempre me esqueço que vocês não estão acostumados com isso.
Ela bate as nadadeiras e a neve para de cair e apenas alguns flocos. A noite outrora perigosa parecia mais calma e bela com auroras boreais. Havia um clima natalino naquele lugar.
Julie:Você é uma fada?
Fada:Mais ou menos, meu nome é Candy sou uma ninfa do gelo, serva de Quione, a Fada Branca, eu represento o lado bom de Quione, o lado natalino, o lado da grande variedade de flocos de neve, canções e festas de natal, bonecos de neve, brincadeiras.
Enquanto ela falava os flocos de neve que ainda caiam se juntavam e ganhavam a forma das palavras dela.
Candy:É claro que nem tudo é perfeito, somos seres inferiores comparados aos Marshmallows, aqueles monstros.
Julie:Qual o problema de doces.
Candy:Não confunda com o alimento do chocolate quente, marshmallows são monstros, criaturas que representam o frio e o coração congelado, o lado mau de Quione. Como fada ela não pode matar pinguins. O frio é poderoso mas não mata. Então ela criou esses monstros para matar e torturar os pinguins.
Enquanto ela falava a neve se amontoava em formato dos marshmallows (imagem) e mostravam uma pinguim feminina de longos cabelos mandando o monstro contra pinguins, sorte deles que a neve se dissipou pois Kevin entendeu que as imagens eram fortes até mesmo para ele.
Candy:Me desculpe, acho que me perdi em meus devaneios, o que vocês queriam ver mesmo?
Kevin:Viemos ver Quione.
Candy:A Senhora da Neve, por que alguém em sã consciência procuraria o auxilio dela.
Julie:Pode nos levar a ela?
Candy:Creio que
Ela suspirou aflita.
Candy:Levarei vocês ao Castelo do Norte mas me desculpem mesmo por isso.
A neve branda se intensificou e girou como um redemoinho em volta de Kevin e Julie, o vento do norte levou eles até o pico da montanha onde havia um gigantesco castelo de cristal, ele lembrava muito o Castelo de Elsa só que muito maior. Grandes colunas faziam a construção parecer um templo grego, só que possuía paredes. As gravuras das paredes retratavam imagens incríveis do lado positivo e do lado negativo, algumas imagens mostravam o lado de Candy, crianças brincando na neve, com uma representação de Quione as abraçando. Mas do lado oposto a parede possuiam grotescas imagens de pinguins cuja bariga eram transpassados por estacas de gelo ou que sofriam o tormento eterno do gelo. Candy seguiu reto porém aflita. Em um movimento de mãos as grandes portas de gelo se abrem e a imagem que eles viram chegou a ser pior que a parede da sala anterior, estátuas de pinguins, esfaqueados, ajoelhados, gritando, alguns sem cabeça e outros membros, algo dizia a Kevin que aquilo não eram estátuas e que não foi feito por Quione "Uma fada nunca mataria a um humano, não podemos morrer e não podemos matar", Kevin pensava assustado, se Quione não tinha feito aquilo, quem fez. Candy abre mais um portão de cristal, ele não observara antes mas havia uma gravuras de flocos de neve. Eles chegam a mais uma sala só que onde deveria ser um novo portão estava um trono de gelo com um tipo pinguim, Kevin não sabia quem ele era, sabia que obviamente não era Quione pois possuía um cabelo curto e loiro semelhante ao de Kevin e também não era uma fada pois possuía uma ausência de asas, era um sujeito belo para uma visão feminina, aparentava 20 anos, mas devido a imortalidade poderia ter vários séculos, era um pinguim branco, algo incomum para Kevin, o mais estranho era seus olhos, pareciam vidro quebrado. ele falou com uma voz tão cruel e fria quanto a personalidade que ele aparentara.
Rei:Quem são esses pinguins Candy.
A pequena fada falou temerosa como se qualquer palavra que ela falasse poderia ser sua última.
Candy:Eles vieram ver a Fada Branca.
Ele apontou para Kevin e falou com um tom de voz nem um pouco melhor que o anterior.
Rei:Você apresente-se.
Kevin:Sou princi... digo Rei Kevin I do Club Penguin e essa é minha amiga Julie nós...
Rei:BASTA, já ouvi o suficiente, vocês vieram ver a Fada Branca.
Julie:Sim, onde está a Rainha da Neve.
O Rei se levantou e jogou toda sua fúria contra Julie, ela estava se congelando e não conseguia respirar.
Rei:ELA NÃO É RAINHA DE NADA, EU SOU O ÚNICO E VERDADEIRO REI DA NEVE
Utilizando seus poderes ele joga a estátua de Julie contra a parede que se quebra e liberta ela, ela tenta levantar mas quase não conseguia se mover, Kevin estava prestes a ir ajudá-la mas Candy sinalizou que ele não deveria se mover. Rei anda furioso até a parede, um espelho de prata estava na parede. Ele grita e seu grito ecoa por todo o Castelo.
Rei:ESPELHO ESPELHO MEU, O VERDADEIRO REI DO NORTE SOU EU?
Por um segundo Kevin pensou que ele era um louco que falava com objetos, o que daria sentido as estátuas de gelo, mas a imagem do espelho começou a nevar e um rosto sem expressão apareceu falou em uma voz masculina mas tão fria quanto a do Rei.
Espelho:A antiga Rainha da Neve denominada Quione é tão pagã e falsa como a deusa cujo nome ela homenageia, ela deserdou o Reino da Neve abandonando a todos, porém vossa majestade...
Ele falava começou a falar com um tom mais alegre tipico de bajulação.
Espelho:Vossa Majestade, é a bondade, vossa majestade tem o coração congelado mas mesmo assim, continua reinando sabiamente, de todos os reis de todos os mundos, tu ó Rei do Norte é o mais belo, o mais poderosos, tu es o verdadeiro Rei do Norte.
O Rei olha para Kevin orgulhoso, ele parecia mais calmo, ele fala:
Rei:Incrível não é, esse espelho responde qualquer pergunta sobre presente, passado e futuro. Faça uma pergunta.
Kevin estava ansioso, havia tanta coisa que ele precisava saber, tantas perguntas sem resposta, ele estava prestes a abrir a boca quando ouviu Julie gritar.
Julie:NÃO, KEVIN NÃO FAÇA ISSO.
Todos os olhares apontavam para ela mas ela mal conseguia falar, ela sabia o que Kevin perguntaria, o que qualquer rei perguntaria, se ele iria vencer a guerra, se eles ficariam juntos, esse era o medo dela, na mente dela veio todos os reis que buscaram o auxilio do Espelho Mágico, de todos os reis que se encheram de vaidade e foram pra guerra e de todos os reis que tiveram mortes sangrentas por causa dos falsos presságios do espelho. E ela se lembrou de um que não era Rei.
Julie:Kai, você é Kai.
Ela susurrou mas o Rei da Neve escutou. Faziam anos, talvez séculos que alguém não chamava ele assim.
Julie:Você é Kai, o garoto que encontrou a Fada Branca o primeiro escolhido da profecia, mesmo que em vão.
Kai:Se sabe quem sou eu, sabe minha história, sabe meu passado.
Ela não falou nada apenas concordou na cabeça enquanto lembrava da trágica lenda que foi criada para ensinar que pureza é algo irreal (história). Ela fala ainda rouca.
Kai:Então você sabe que ela é a Fada Má.
Julie:Não.
Kai:Espelho espelho de cristal, de todas as fada qual que mais fez o mau.
Uma imagem de Quione apareceu e o espelho falou com um tom de ódio.
Espelho:Quione, a cobra branca. Ela é uma fada maligna, ela é o gelo que nos dias de inverno impede a população de beber. Veja os Marshmallows, ela os criou para matar pois como fada ela não pode fazer isso. Se voltarem para a sala anterior e olharem a parede verão todos os males que ela já fez durante esses séculos.
Ele fala e sua raiva só piorava:
Kai:Espelho espelho, grande maravilha do mundo, mostre-me a alma que mais sofre no submundo.
A imagem mostrou uma garota de 10 anos, Gerda, sendo atacada por monstros e gritando pelo nome de Kai.
Kai:Vê como ela é a fada má.
Kevin:Malévola é muito pior.
Kai:Duvida, pergunte ao espelho.
Kevin estava prestes a perguntar mas Julie falou ainda rouca
Julie:Kevin, não ouça ele, pare de olhar pro espelho.
Kevin:Porque?
Julie:Você não se lembra das lendas que nos contavam quando eramos crianças?
Kevin:Não.
Então Julie começou a contar a história.
Há muito tempo atrás, Lorde Obscuro, um antigo senhor sombrio, mestre do caos, congelou o lago do submundo e pediu para um pinguim mortal que criasse um espelho com os pedaços congelados. O pinguim obedeceu temeroso, um ano se passou e o mestre retornou para admirar a criação, o espelho estava pronto, Lorde Obscuro retorna e recebe o espelho do homem temeroso. Lorde Obscuro possuía muitas formas de traição e de assassinar seus súditos, mas a que ele usou foi muito pior. Ele se agradou do espelho e disse
Lorde:Esse espelho é realmente belíssimo, sabe ele não é um espelho comum, ele é um espelho magico, ele responde qualquer pergunta, e veja essas bordas de prata iluminadas, apenas o melhor artesão conseguiria construí-lo.
O Homem falou humildemente:
Lorde:Prove-me, faça qualquer rima.
Camponês:O Espelho espelho meu, o melhor artesão sou eu.
O espelho simplesmente respondeu, porém sem a voz apenas palavras escritas,
Espelho:Tu ó meu grande criador, veja essa prata adornada, as águas negras de meu corpo reluzem sua sabedoria, apenas um pinguim enviado pelos deuses teria tamanha capacidade. E você foi escolhido por um mas esse espelho prova que você poderia ser um.
O camponês se enche de orgulho por sua criação. Seu coração se congela e seus tem pequenas pontas como um vidro que está prestes a se quebrar. Esse é o grande efeito do espelho. Era um orador assim como o Lorde.
Camponês:É lindo, eu sou o melhor
Lorde:Sim, chega a ser, mas falta algo, uma pequena coisa, para ser a invenção mais perfeita de todas.
Camponês:O que? Diga-me e eu farei.
Lorde:Uma alma, essas palavras são lindas mas e para os cegos, o espelho seria um desastre, se prendermos uma alma no espelho, ela recitaria seria perfeito, todas as fadas invejariam, o próprio Color preso em sua tumba de pedra se arrependeria por não ter pensado nisso antes de sucumbir a morte.
Camponês:Todos os deuses invejariam minha criação e minha voz?
Lorde:Sim. Mas pra isso você precisa morrer.
Camponês:Mate-me.
O Camponês fala com um tom de orgulho e esperança, Lorde Obscuro aponta com um cetro e encosta no coração congelado, o coração se torna pedra igual ao corpo do pinguim, a estátua se desintegra, do cetro com safiras na ponta, saiu um fantasma branco que se apossou do espelho. O Lorde falou.
Lorde:Espelho, espelho de cristal qual o pinguim que mais fez mau.
Espelho:Toda a casta dos lordes obscuros são perversos e sanguinários, mas nenhum deles é mais poderoso que você.
Lorde Obscuro ri.
Lorde:Boa tentativa, mas não pode congelar o que já está congelado, mas concentre-se em outro pinguim. Existe uma mulher, uma fada que leva a beleza da neve e anima a pureza de espirito. A Fada Branca, Senhora da Neve. Seria uma pena se a neve se tornasse um pouquinho gelada.
Espelho:Como milorde desejar.
No palácio de cristal séculos depois.
Julie:O espelho sumiu, ninguém sabe o que aconteceu apenas que a Fada Branca nunca mais foi a mesma. A neve nunca mais foi a mesma.
Kevin tinha se convencido da história de Julie, ele sabia que ela nunca mentiria para ele. A traição de Violet sumira de sua mente por completo e era um nada comparado a missão de proteger o reino de Gustavo. Porém Kai não se convenceu facilmente.
Kai:Mentiras. Espelho ela mente certo?
A frase de Kai não rimou mas o espelho respondeu mesmo assim.
Espelho:Está mulher, é uma cobra venenosa, sim sou já fui construído um humilde artesão mas essa história ridícula de Castas de Lorde Obscuro, de Fada Branca boa, blasfêmias, blefes. Onde está esse Lorde Obscuro onde está essa Fada Branca agora. Essa mulher ousa tentar iludi-lo ó meu rei.
Kai olha para Julie estava prestes a atacar quando Julie fala.
Julie:Espelho espelho para alarde, a história que eu lhes conto é verdade?
Espelho:Vossa senhoria é maior oradora de todos, todos fatos foram bem representados, Lorde Obscuro usava a maior qualidade deles contra os outros, a Fada Branca não resistiu da mesma maneira que esse estupido rei a minha frente não resistiu, ele caiu feito um patinho.
As palavras sequer atingiram Julie, ela sabia que era certo mas não se orgulhava disso, já Kai, ele sentiu uma raiva corroer seu corpo, seus olhos se riscam por completo e se quebram, Ele da um grito eo Castelo de Gelo inteiro se quebra criando uma grande avalanche no meio do processo o espelho foi levado por uma avalanche se bateu em uma pedra e se rompeu em vários pedaços. Kai literalmente emanava a neve. Julie e Kevin não foram afetados pela neve pois a espada os protegeu. Se passou quase 10 minutos depois que Kai caiu enfraquecido, seu ódio havia se tornado tristeza, havia destruído tudo. Algumas ninfas do gelo apareceram para acalmar seu mestre mas não conseguiram, Kevin ia ir ajudar mas Candy interrompeu.
Candy:É um grande choque, ele passou anos sendo alimentado pelo espelho, anos vendo imagens falsas de sua irmã, ele não poderá ajuda-los, ele tem que seguir seu destino, e nós também.
Julie:Como assim?
Candy:Sou a lider das Ninfas de Gelo e vamos ajuda-los, levaremos neve ao reino de Gustavo e com certeza Marshmallows também ajudarão quando é pra destruir algo eles são ótimos.
Kevin:E quanto ao rei?
Candy:O Destino dele está selado, ele irá atrás de sua irmã, mas o Reino da Neve nunca mais retornará. Agora seguimos vocês, com todo o prazer.
Julie:Obrigada.
Candy:Nós os levaremos, os Marshmallows destruirão o reino inimigo. vamos.
Todas as ninfas da neve voaram em volta de Julie e Kevin e formaram um grande floco de neve, ele foi encolhendo até ficar do tamanho de um floco de neve e voar. Horas depois Kai ainda estava chorando no chão quando Malévola apareceu.
Malévola:Veja só o que temos aqui, um bebê chorão.
Kai:SAIA.
Malévola:Ok, eu ia leva-lo até sua irmã, mas eu creio que você fica melhor como uma estátua em depressão.
Kai:Minha irmã?
Malévola:Como Nyx caiu o Submundo resistiu indo para a fada que está mais relacionado a eles, eu. Encontrei Gerda em meio aos fantasmas.
Kai:Onde ela está.
Malévola:Me desculpe eu esqueci que devia sair, adeus.
Ela se vira.
Kai:FIQUE.
Ela da um longo sorriso.
Malévola:Eu posso te mostrar Gerda mas não aqui e não agora, antes você tem que fazer um servicinho pra mim.
Kai:O que? Onde devo ir?
Malévola:Onde não. Quando?
Uma caixa portal se abre no chão, havia uma marca nela, Tundra.
Malévola:Preciso que ganhe a confiança de três pinguins e depois de uma de Fada Branca e mate-as, cumpra o objetivo e verá sua irmã.
Kai:Eu aceito.
Ele pula na caixa e ela desaparece. Malévola se teletransporta para o Reino de Gustavo e é recebida por Pingwes que veio correndo:
Pingwes:Estamos sendo atacados por monstros de neve.
Malévola:Obrigado pela noticia Comandante Óbvio.
Pingwes:O que devemos fazer? Mara-los.
Malévola:Não, eles podem ser uteis, Marshmallows são ótimos guerreiros, prenda-os para amanhã.
Pingwes:Amanhã, mas já.
Malévola:O inverno chegou mais cedo.
Pingwes:Não acha precipitado.
Malévola:Então podemos treinar destruindo o Reino de Lamusta e Megui o que acha, lembre-se do plano, lembre-se do motivo por você luta. Você não é como Gustavo um bebe mimado que não aceita a derrota. Você foi treinado para o verdadeiro mau, e deve usa-lo mesmo que seja para o bem dos outros, para o bem do meu reino e do seu.
Pingwes:Vou avisar os guardas e Gustavo.
Malévola:Não, faça parecer que a ideia foi dele, você foi manipulador Pingwes. Prove que não necessito do Espelho de Cristal para que Gustavo caia em ruína.
Pingwes se retirou, ele não ousou descordar das ordens de sua mestra, ele pensava nas pessoas que amava e que não importa quanto a frase "Amor é uma fraqueza" fosse repetida ele sempre pensaria neles como força, ele foi a Gustavo e conseguiu convence-lo de que teria uma ideia de guerra, a Guerra já estava começando e nada nem mesmo Malévola conseguiriam dete-la.
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